Os trabalhadores brasileiros, registrados no modelo CLT, ou seja, com carteira assinada, possuem alguns direitos garantidos pelas leis trabalhistas. Um deles é o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).
De maneira geral, esse direito trabalhista pode ser sacado em momentos como demissão sem justa causa ou aposentadoria. Porém, pensando em movimentar a economia e também apoiar os profissionais nas despesas ou outros projetos, frequentemente, alguns saques extraordinários são liberados pela Caixa Econômica Federal.
O calendário de saque FGTS 2022 já foi disponibilizado, mas muitos beneficiários têm dúvidas sobre quem tem direito e como fazer para sacar a quantia disponível. Neste artigo, iremos responder os principais questionamentos sobre a liberação do FGTS 2022, qual o valor disponível e ainda como funciona o rendimento do benefício. Você vai ler:
FGTS: como funciona?
Como funciona o saque FGTS 2022?
Conheça os 12 tipos de saque do FGTS
Rendimentos do FGTS
Calendário saque FGTS 2022
Quem tem direito ao saque FGTS 2022?
Quais as regras para o trabalhador no saque FGTS 2022?
Qual o papel da empresa e as regras para o saque FGTS 2022?
Quer entender se você tem direito ao saque e como ter acesso ao seu FGTS? Então, continue a leitura!
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FGTS: como funciona?
imagem de notas de vinte e cinquenta reais dentro de uma carteira de trabalho
O Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) funciona como uma reserva financeira para os trabalhadores brasileiros registrados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Vale destacar que várias categorias têm direito ao benefício: funcionários temporários, fixos, intermitentes, trabalhadores rurais e safreiros, atletas profissionais, jovens aprendizes e empregados domésticos. Não possuem direito estagiários, freelancers e empregados autônomos.
Todos os meses, as empresas empregadoras precisam depositar uma quantia referente a 8% do salário dos colaboradores em uma conta da Caixa Econômica Federal, instituição financeira responsável por administrar o benefício.
A ideia é que esse benefício seja utilizado em um momento de emergência como, por exemplo, em uma demissão sem justa causa. Nesses casos existe o pagamento da multa de 40% em cima do valor depositado pela empresa durante o período de vínculo empregatício.
